Inspirado na rotina de um personagem fictício, José, conhecido como “o leitor”, o conto retrata a ligação íntima entre o consumo de água e os hábitos, afetos e memórias das famílias da vila. Cada leitura de contador torna-se uma narrativa, onde os números se transformam em gestos, emoções e histórias de vida.
Na véspera de Natal, José deixa uma carta em cada caixa de correio, não com números, mas com histórias. Uma metáfora poderosa que transforma a fatura da água num espelho da consciência de cada cidadão.
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